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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

ADEUS OSCAR MIEMEYER



O arquiteto Oscar Niemeyer, de 104 anos, morreu no Rio. Ele estava internado desde 2 de novembro, no Hospital Samaritano, em Botafogo, na Zona Sul. Reconhecido internacionalmente por suas obras, Niemeyer completaria 105 anos em 15 de dezembro. A morte dele foi confirmada às 21h55.
Nesta quarta-feira (5), um boletim médico informava que o estado de saúde do arquiteto havia piorado e era considerado grave.
Ainda segundo o hospital, Niemeyer respirava com a ajuda de aparelhos e encontrava-se sedado por causa de uma infecção respiratória.
O hospital informou também que a piora do quadro clínico do paciente aconteceu após a visita do médico Fernando Gjorup nesta quarta-feira.


O país acaba de ficar órfão  A morte do genial arquiteto, comunista, deixa os brasileiros com um sentimento de perda tão grande que nem mesmo o tempo irá amenizar.
As curvas das montanhas, dos quadris das mulheres brasileiras, das ondas marinhas, vão ficar menos coleantes com a morte do genial Niemeyer.

http://www.pimenta.blog.br/2012/12/05/morre-arquiteto-oscar-niemeyer/ ACESSO EM 06/12/12

sábado, 1 de dezembro de 2012

LINHA DO TEMPO - ARTE ANTIGA

   
 


 





Pré-História 
 


Oi, pessoal! Aqui começa a nossa Pequena História da Arte Antiga. Eu sou o homem pré-histórico. Vivo em uma época muito distante da de vocês, 10.000 anos antes de Cristo, em um tempo que vocês conhecem como Período Neolítico. Minha vida é perigosa e difícil. Moro em cavernas e vivo em “bandos”, com outros homens, mulheres e crianças. Minha sobrevivência depende inteiramente da caça, da pesca e dos frutos que encontro pelo caminho. Quando esses recursos se esgotam, tenho que me mudar. Por isso, viajo constantemente com meu bando, isto é, sou “nômade”. Como vocês vão ver, costumo fazer desenhos nas paredes das cavernas e também pequenas esculturas e ferramentas. Espero que vocês gostem. 


 






Egito 
 


Siga a “Linha do Tempo”... Aqui estou eu de novo! Passaram-se 7.000 anos e eu aprendi a plantar e a cuidar de animais. Minha sobrevivência não depende mais de constantes viagens em busca de alimento. Pelo contrário, agora eu preciso me estabelecer em um só lugar. Eu procuro lugares bons para plantar e as margens dos rios, como o Nilo, são as melhores regiões para isso. Não moro mais em cavernas e sim em casas que construo. Na verdade, tornei-me um bom arquiteto e sou capaz de construir pirâmides e canais de irrigação para a agricultura. Passei a conhecer as estações e a controlar o tempo. Passei a acreditar que deuses são os responsáveis pela fertilidade da terra e minha arte mostra a minha religião. 


 






Grécia 
 


Seguindo a linha... Estamos no século V ac., o “Século de Péricles”, o grande momento da cidade de Atenas, na Grécia. Eu sou um grego para vocês, mas sou ateniense para mim. Atenas é uma cidade-estado soberana, é como um país. As outras cidades gregas são rivais, às vezes inimigas... As cidades gregas do meu tempo se unem apenas para combater os inimigos comuns, os persas geralmente. Atenas é um grande porto de comércio, o verdadeiro coração do mundo antigo. Poetas, dramaturgos, filósofos, pintores, escultores, comerciantes, políticos, atletas, militares, sacerdotes,sábios, todo mundo convivendo na cidade. Essa reunião de todos na praça da cidade deu origem ao que vocês chamam de “democracia”. 


 






Roma 
 


Então, passaram-se mais alguns séculos e chegamos ao fim da chamada História Antiga, estamos em Roma! Roma é a capital de um imenso império que se estende do norte da Europa ao Oriente. Eu sou romano, logo, sou cidadão, tenho direitos e deveres estabelecidos em leis. Minha língua é o latim, a mãe de muitas línguas, inclusive o português. Como os egípcios e os gregos, sou artista e arquiteto, poeta, músico, pintor... Como os gregos, aprecio as festas, o teatro e os jogos. O Coliseu é como se fosse um grande estádio (vem do latim, “stadium”) onde os gladiadores combatem. Minha arte parece com a grega. Gosto de retratos, do rosto das pessoas ilustres ou comuns tal como elas eram. Na arquitetura, criei os arcos e as cúpulas. 


 






Bizâncio/Arte Medieval 
 


Depois do Ano Zero (depois de Cristo), o Império Romano foi perdendo seu poder. No início do século IV depois de Cristo, o imperador romano Constantino fundou uma cidade às margens do Estreito de Bósforo, Constantinopla, atual Istambul. Localizada estrategicamente no ponto em que o Ocidente encontra o Oriente, a cidade prosperou e passou a ser a capital do Império Romano do Oriente, enquanto Roma, a capital do Império Romano do Ocidente, entrou em decadência e foi praticamente riscada do mapa pelos bárbaros, no século V. A Europa Ocidental mergulhou então em um tempo de guerra, fome e escuridão. O conhecimento antigo (grego e romano) foi guardado pelos padres, nos mosteiros. A arte tornou-se exclusivamente religiosa e passou a expressar a fé em Deus. 


 




Mapa do Mundo Antigo 
 
http://www.artemarcferrez.blogger.com.br - ACESSO EM 01/12/12

LINHA DO TEMPO - ARTE MODERNA

 


 


 


 


RENASCIMENTO 
 



RENASCIMENTO – do Século XIV (14) ao início do Século XVI (16) 

A arte do Renascimento queria ser como a grega e a romana. Os artistas do Renascimento estavam interessados na arte antiga, não na arte da Idade Média (medieval). A arte medieval não ligava para o mundo como ele era, porque tratava exclusivamente de Deus, dos santos e das coisas do céu. No Renascimento, isso mudou. A arte continuou falando de Deus e dos santos, mas o cenário agora era o mundo como ele é, em três dimensões, altura, largura e profundidade. Os artistas do Renascimento até inventaram um modo de fazer a superfície plana de uma pintura parecer ter profundidade. Eles chamaram esse método de “Perspectiva Central”. Com a Perspectiva Central, as figuras mais próximas são maiores e as mais distantes, menores. Não é assim que vemos as coisas nesse mundo? 


RENASCIMENTO 
 
RENASCIMENTO I 
1 – PIERO DELLA FRANCESCA – CIDADE – 1470 
2 – ESTUDO DE PERSPECTIVA ATRIBUÍDO A MASACCIO – SÉCULO XV 
3 – PIERO DELLA FRANCESCA – FLAGELACA – 1455 


RENASCIMENTO 
 
RENASCIMENTO II 
1 – LEONARDO DA VINCI – MONA LISA – 1507 
2 – LEONARDO DA VINCI – CAVALOS – 1505 
3 – LEONARDO DA VINCI – HOMEM VITRUVIANO – 1490 
4 – LEONARDO DA VINCI – PLANTAS – 1507 
5 – MICHELANGELO – DAVI – 1504 
6 – MICHELANGELO – DAVI – DETALHE 
7 – MICHELANGELO – TETO DA CAPELA SISTINA – 1508 




BARROCO 
 


BARROCO (do final do Século VI (16) à metade do Século XVIII (18)) 

A arte do Renascimento é clara, as figuras são desenhadas contra o fundo e pode se perceber a linha do desenho em torno delas. A arte renascentista expressa uma certeza. O Barroco, por sua vez, expressa uma dúvida. A Reforma Protestante havia dividido a cristandade no século anterior (16) e as Repúblicas Italianas tinham entrado em decadência devido à tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos (mulçumanos), no século XV (15). Sem o seu lucrativo comércio com o Oriente, a Itália foi perdendo terreno para Portugal e Espanha primeiro, depois para os Países Baixos (Holanda, Flandres...) e para a França. Ninguém tinha mais certeza do futuro e isso se reflete na arte como uma obscuridade. As figuras não são mais desenhadas claramente e seus contornos se diluem em um jogo de luzes que ficou conhecido como “claro-escuro”. 


BARROCO 
 
BARROCO 
1 - CARAVAGGIO – O BANQUETE DE EMAÚS – 1602 
2 – REMBRANDT – A CEIA DE EMAÚS – 1648 
3 – REMBRANDT – AUTO-RETRATO – 1661 
4 – VELAZQUEZ – AS MENINAS – 1657 
5 – RUBENS – SIMÃO O FARISEU – 1618 




NEOCLASSICISMO - ROMANTISMO - REALISMO 
 


NEOCLASSICISMO (final do Século XVIII (18)) 

No final do século XVIII (18), na França, as pessoas (a “burguesia” e as “classes populares”) estavam revoltadas contra a Monarquia Absolutista e a Igreja. Iniciava-se um processo longo de mudanças e de reviravoltas políticas que ficou conhecido como “Revolução Francesa”. Ao longo desse processo, o rei e a rainha tiveram suas cabeças cortadas e a fase final da Revolução assistiu à subida ao poder de Napoleão Bonaparte, o general que se tornou imperador. A arte desse período queria acabar com a obscuridade do Barroco e reafirmar a clareza e o equilíbrio do Renascimento. Os motivos e as certezas eram outros, mas a arte neoclássica fez retornar aquele desenho bem definido do Renascimento, como se quisesse afastar qualquer dúvida sobre o seu futuro. 


NEOCLASSICISMO 
 
NEOCLASSICISMO 
1 – DAVID – O JURAMENTO DOS HORÁCIOS – 1784 
2 – DAVID – A MORTE DE MARAT – 1793 
3 – DAVID – AS SABINAS – 1799 – DETALHE 
4 – INGRES – O TRONO DE NAPOLEÃO – 1806 
5 – INGRES – A BANHISTA DE VALPINÇON – 1808 
6 – INGRES - A CONDESSA DE HAUSSONVILLE – 1845 





ROMANTISMO (do final do Século VIII (18) ao início do Século XIX (19)) 

A Revolução Francesa aconteceu porque a França e o mundo inteiro eram personagens de uma revolução ainda maior: a Revolução Industrial. O mundo se modernizava rapidamente, a navegação a vela era substituída pelos navios movidos a vapor, as carroças eram substituídas por trens, a velocidade tornava-se uma coisa muito importante; enquanto isso, na França, nada se mexia sem que o rei aprovasse. Ao invés de progresso e modernidade, os franceses tinham uma nobreza empoada. O lema da Revolução Francesa poderia ter sido: “-Ninguém merece...”. Os revolucionários franceses escolheram outro, ainda melhor: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade” – nada mal, concordam? O Romantismo é esse desejo por grandes coisas, grandes ideais. À medida que as máquinas da Revolução Industrial ocupavam mais espaço na vida de todos, o romantismo expressava esse tempo acelerado. Como tudo agora se move muito rapidamente, os contornos das figuras não são muito nítidos, como em uma fotografia fora de foco. 


ROMANTISMO 
 
ROMANTISMO 
1 – DELACROIX – A BARCA DE DANTE – 1822 
2 – DELACROIX – O MASSACRE DE SCIO – 1824 
3 – GÉRICAULT – A BALSA DA MEDUSA – 1819 
4 – TURNER – A TEMERÁRIA – 1838 
5 – CASPAR FRIEDRICH – O VIAJANTE SOBRE O MAR DE NÉVOA – 1818 




REALISMO (meados do Século XIX (19)) 

Depois das certezas da arte neoclássica e dos grandes ideais do romantismo, a arte “caiu na real”. As certezas mostraram-se incertas e os ideais pareceram sonhos inúteis diante da realidade. Não demorou muito tempo para que todo mundo percebesse que a modernidade e o progresso não traziam necessariamente a igualdade, a fraternidade e a liberdade. Pelo contrário, a Revolução Industrial trouxe miséria e exploração para a imensa maioria das pessoas. A arte realista está interessada em mostrar essa realidade dos pobres, dos operários, dos camponeses, ou a vida menos sofrida dos burgueses das cidades. Os realistas também pintavam paisagens. 


REALISMO 
 
REALISMO 
1 – COURBET – ENTERRO EM ORNANS – 1846 
2 – COURBET – MAR TEMPESTUOSO – 1869 
3 – COROT – A PONTE DE NANTES – S.D. 
4 – COROT – MULHER COM PÉROLA – S.D. 
5 – MILLET – A CAMINHO DO TRABALHO – S.D. 
6 – MILLET – CAMPONESES – S.D. 





MODERNISMO 
 

IMPRESSIONISMO (segunda metade do século XIX (19)) 

O impressionismo é uma espécie de mistura do modo de pintar acelerado dos românticos com os temas do realismo. As figuras não têm nenhum contorno. É um tipo de pintura que faz a gente ver as coisas não pela linha de um desenho e sim pela vibração da cor. São pequenas manchas coloridas que só formam o “desenho” quando observadas de longe, no seu conjunto. Os impressionistas usaram essa maneira de pintar “desfocada” dos românticos para pintar a vida moderna, o tema o dos realistas: a vida na cidade, os cafés, as avenidas, a vida no campo, a paisagem. 


IMPRESSIONISMO 
 
IMPRESSIONISMO I 
1 – MANET – A GAROTA DO BAR – 1882 
2 – DEGAS – AS PASSADEIRAS – 1884 
3 – DEGAS – O EXAME DE DANÇA – S.D. 
4 – MONET – BARCOS – S.D. 
5 – MONET – PAISAGEM – S.D. 


IMPRESSIONISMO 
 
IMPRESSIONISMO II 
1 – CÉZANNE – OS JOGADORES DE CARTAS – 1890 
2 – CÉZANNE – CAMPONÊS SENTADO – 1896 
3 – GAUGUIN – AREAREA – 1896 
4 – VAN GOGH – CIPRESTE COM ESTRELAS – 1889 
5 – TOULOUSE LAUTREC – DIVAN JAPONÊS – S.D. 
6 – TOULOUSE LAUTREC – NO MOULIN ROUGE – 1892 





PÓS-IMPRESSIONISMO (fim do Século XIX (19) e primeiras décadas do Século XX (20)) 

A invenção da fotografia liberou os artistas para pensarem outra função para a linha, outro uso para o desenho. O desenho dos loucos, dos “povos primitivos”, das crianças, passou a servir de fonte de inspiração. A cor, que vivia presa aos limites do desenho naturalista, também se libera dessa obrigação e passa a pensar em si mesma como uma realidade autônoma. Um amarelo é um amarelo e não a cor da laranja. Se o artista quiser, pinta a laranja de roxo. 


PÓS-IMPRESSIONISMO 
 
PÓS-IMPRESSIONISMO I 
1 – DERAIN – CASAS DO PARLAMENTO À NOITE – 1906 
2 – DERAIN – MONTANHAS EM COLLIOURE – 1905 
3 – DUFY – JANELA ABERTA EM NICE – 1928 
4 – MARQUET – CARTAZES EM TROUVILLE – 1906 
5 – MATISSE – ÍCARO – 1947 
6 – MATISSE – A BLUSA AZUL – 1936 


PÓS-IMPRESSIONISMO 
 
PÓS-IMPRESSIONISMO II 
1 – KIRCHNER – AUTO-RETRATO COM MODELO – 1910 
2 – KIRCHNER – A VISITA – 1922 
3 – KIRCHNER – GAROTAS DO PANAMA – 1910 
4 – KANDINSKY – MONTANHA AZUL – 1909 
5 – KANDINSKY – IMPROVISAÇÃO – 1913 
6 – PAUL KLEE – JARDINS DO TEMPLO – 1920 





CUBISMO (primeiras décadas do século XX (20)) 

Depois do impressionismo a velocidade das transformações se acelerou ainda mais. A vida se transformava rapidamente e invenções como a fotografia, o cinema, o telégrafo, o telefone, a luz elétrica, o automóvel e o avião se sucederam sem dar tempo de tomar fôlego. As fábricas tornavam-se parte da paisagem, assim como os operários que nelas trabalhavam e os produtos que produziam. Até o cubismo, o espectador – eu, você, todo mundo que olha para uma pintura – tinha uma ilusão de profundidade ao olhar para um quadro devido à Perspectiva Central. O cubismo fez uma pergunta: -será que é assim mesmo que vemos? Será que o nosso cérebro não percebe os objetos por vários pontos de vista ao mesmo tempo? E fazia outra: -será que uma superfície plana como a tela de uma pintura deve mesmo parecer profunda? O cubismo, a partir dessas perguntas, abriu (“decompôs”) as figuras, isto é, fez o que tinha volume se tornar plano e mostrou todos os lados da figura ao mesmo tempo. É mais fácil de entender isso vendo. 


CUBISMO 
 
CUBISMO 
1 – BRAQUE – PORTO – 1909 
2 – BRAQUE – JOGO DE CARTAS – 1910 
3 – BRAQUE – GAROTA COM CRUZ – 1911 
4 – PICASSO – ARLEQUIM – 1915 
5 – PICASSO – GUITARRA – 1912 
6 – PICASSO – NATUREZA MORTA – 1922 





ABSTRACIONISMO (das primeiras décadas do Século XX até hoje) 

A palavra “abstrato”, para a pintura, significa o contrário de “figurativo”, isto é, uma pintura que contenha figuras (qualquer figura) é “figurativa” e uma pintura sem figuras é chamada de “abstrata”. Houve duas grandes correntes de pintura abstrata no Século XX (20): uma delas tem ligação com um movimento pós-impressionista conhecido como “Expressionismo” e se baseava na cor e na liberdade do desenho, por isso ficou conhecida como “Abstracionismo Informal”. A outra corrente abstrata teve origem no cubismo e se baseava na geometria, por isso ficou conhecida como “Abstracionismo Geométrico”. Dessa corrente fazem parte o construtivismo, o concretismo e parte da pintura americana dos anos sessenta. 


ABSTRACIONISMO 
 
ABSTRACIONISMO I 
1 – POLLOCK – SEM TÍTULO – 1955 
2 – DE KOONING – EXCAVATION – 1950 
3 – ROTHKO – SEM TÍTULO – 1968 


ABSTRACIONISMO 
 
ABSTRACIONISMO II 
1 – MALEVICH – CONSTRUÇÃO SUPREMATISTA – 1910 
2 – FRANK STELLA – SUYAMAN VARIATION II – 1969 
3 – MONDRIAN – BRODWAY BOOGY WOOGY – 1942 
4 – MONDRIAN – COMPOSIÇÃO – 1922 
5 – BARNETT NEWMAN – VOICE OF FIRE – 1967 

http://www.artemarcferrez.blogger.com.br ACESSO EM 01/12/12

ESCAPARAM POR UM TRIZ





Um motorista teve a sorte de escapar quando sua van caiu fora de uma estrada .

l da província de Hunan, disse que o casal trabalhava para uma empresa nas proximidades. Eles chegaram para o trabalho, como de costume, uma manhã, mas ao manobrar em um espaço, o seu Chevrolet preto de repente começaram a atirar para trás. O carro esmagado por um muro antes de chegar a uma parada balançando perigosamente sobre a borda do edifício
Outro Caso de Sorte.
Um motorista teve a sorte de escapar depois que seu carro foi engolido por um buraco que ele viajou ao longo de uma estrada movimentada. O veículo foi preso, com as rodas da frente afundou no abismo, quando a lacuna, medindo cerca de 13 pés de largura, apareceu de repente. O caso aconteceu na cidade de Nanchang, capital da província de Jiangxi
Isso faz você se perguntar como no mundo esse carro veio parar ai.
O motorista do caminhão deve ter visto a sua vida passar diante dele como sua carroça de algum modo equilibrado na borda de uma ponte sobre um desfiladeiro 200 pés de profundidade. Equipes de resgate na China conseguiu puxar o motorista para a segurança como seu caminhão miraculosamente pendurado por um pneu furado e algum metal rasgado perto do tanque de combustível.
Tenho certeza que o motorista não parou de rezar.
Parece um acidente de carro comum, o carro ter capotado até fora da estrada. Não é nada especial até que você tenha visto o quadro inteiro. 
Uma mulher evitado o desastre por uma polegada depois de quase dirigindo seu carro fora de um telhado. A mulher em questão, de 57 anos, Shan Dan, foi a tentativa de reverter parque quando ela acidentalmente pisou no acelerador em vez do freio em um parque de estacionamento elevada em Changchun, capital de Jilin nordeste da China.
Um carro oscila à beira de um viaduto em Tianjin, na China, depois que o motorista desviou em um esforço para evitar bater em outro carro. O veículo parou com duas rodas suspensas sobre a borda da estrada, com uma queda de 5 metros para o chão abaixo.

http://da4news.blogspot.com.br/2012/11/10-fotos-de-pessoas-que-escaparam-por.html - ACESSO EM 01/12/12