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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

BARILOCHE

 San Carlos de Bariloche (Argentina) na Primavera.

Principal destino turístico da Patagónia, a cidade argentina sabe exibir a imponência de sua paisagem com conforto e segurança, em teleféricos, passeios de barco e atividades ao ar livre como passeios de bicicleta, cavalgadas e esportEs radicais. Com temperaturas amenas, sem as roupas pesadas e o vento gelado e inverno no rosto, o corpo do visitante relaxa e aproveita melhor o lugar. E que lugar. Por vezes, dependendo do mirante, a combinação de azul e verde parece irreal, de tão bonita.
NO INVERNO

O JURAMENTO DOS HORÁCIOS - DAVID

O Juramento dos Horácios, 1874.

O Juramento dos Horácios (1784) é uma obra do pintor francês Jacques-Louis David. Apesar de ter sido pintado cinco anos antes do começo da Revolução Francesa, ilustra os ideais artísticos do neoclassicismo.
Mostra três irmãos fazendo a saudação romana, no qual juram que lutarão pelaRepública Romana, embora sua decisão traga sofrimento a suas famílias. A pintura simboliza o princípio segundo o qual o dever público, o sacrifício pessoal e opatriotismo são valores superiores à própria segurança.

O BALANÇO - FRAGONARD

“O Balanço”, Jean-Honoré Fragonard, 1767 – Óleo sobre tela 
Os quadros de Jean-Honoré Fragonard eram igualmente leves e excessivamente ataviados (adornados). Em seu famoso “O Balanço”, num gesto provocante, uma jovem sentada num balanço atira longe a sandália de cetim enquanto um admirador espia suas calçolas de renda.

GLÊNIO BIANCHETTI

Nascido em 1928, Bagé, Rio Grande do Sul, Glênio Bianchetti se apaixonou pela arte sem saber direito o que realmente significava. Pintor, escultor, ilustrador, professor e gravador, O artista aprimorou seus dons artísticos no decorrer dos anos, em cidades como Porto Alegre, Rio de Janeiro e Brasília. Hoje ele é reconhecido no país e afora pelas suas obras contemporâneas de sucesso mundial. Via Sacra, sua atual exposição é bela, diferente, contemporânea. Bianchetti focaliza os instantes que precederam a crucificação.


Feita sob encomenda, Imagens Sacras consumiu meio ano de trabalho.
“O tema é hiperbatido. Desde a Renascença até agora serviu de matéria-prima. Como fazer? Tenho que repetir. Para mim a Via-Sacra é Cristo, sozinho, caminhando para a morte. Mas não tem sangue nem violência”.

É considerado pelos críticos como um dos pintores expressionistas e figurativos de maior talento e originalidade dos últimos tempos. A pintura se confunde com a própria vida do artista gaúcho.
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/videos/busca/busca.asp?palavrarapida=bianchetti&tipo_pesq=titulo&sid=62132099413112476557223725&k5=DC349BB&uid=&limpa=0&parceiro=OAXOAR&x=31&y=11 ACESSO EM 31/10/2011

FERNAND LÉGER

O LAZER
O artista francês Fernand Léger foi um dos grandes mestres da pintura. Fernand Léger se destacou no cubismo e fez parte do grupo de intelectuais que revolucionaram a arte francesa no começo do século XX, entre eles os poetas Apollinaire, Marx Jacob e Blaise Cendrars, os pintores Robert Delaunay, Pablo Picasso, Albert Gleizers e Georges Braques.
O artista Fernand Léger, além de pintor, era um grande desenhista e executou muitas litografias, desenhos para vitrais, cerâmicas, mosaicos, murais e cenários para o cinema, balé e o teatro.
A temática da obra de Léger é a paísagem urbana e industrial e toda atmosfera da sociedade moderna de sua época. Léger usou objetos simbólicos como engrenagens, as tubagens, as máquinas e os operários das fábricas como decoração de sua arte; as cores: azul, verde, amarelo e vermelho, eram as preferidas, em tons fortes, retratavam as tensões do cenário da época.
A LEITURA

MULHER COM GATO

CHRISTO

INSTALAÇÃO
Christo e Jeanne-Claude


PONTE DE CHRISTO



Christo e Jeanne-Claude foram um casal que criou obras de arte ambiental . As suas obras incluem a cobertura do Reichstag em Berlim, e da ponte Pont-Neuf, em Paris, a 24 milhas (39 km), obras de arte ao longo da chamada Running Fence de Sonoma e Marin condados na Califórnia, e as portas no centro de New York City's Park Christo e Jeanne-Claude nasceram na mesma data. Eles conheceram-se em Paris em outubro de 1958. As suas obras foram assinados apenas "Christo" até 1994, quando as obras ao ar livre e grandes instalações internas foram assinadas "Christo e Jeanne-Claude". Eles voavam em aviões separados, no caso de um acidente, o outro poderia continuar o  trabalho. Jeanne-Claude morreu, aos 74 anos, em 18 de novembro de 2009, de complicações de um aneurisma cerebral. Embora a sua obra seija visualmente impressionante e muitas vezes controversas, como resultado da sua escala, os artistas têm repetidamente negado que os seus projectos têm algum significado mais profundo do que o seu impacto estética. http://rodrigofonseca10b.blogspot.com/2011/04/pesquisa.html ACESSO EM 31/10/2011

ALBERTO GIACOMETTI

Homem Andante Obra compreço recorde do artista E 74 400 000. Coleção particular
Alberto Giacometti (1901-1966) Nasceu em Borganovo. Escultor, pintor e gravador suiço. Conviveu com a arte desde a infância acompanhando as atividades de seu pai pintor. Estudou na Fine Arts School, Genebra. Visitou a Itália e foi influenciado por Cézanne, Giotto, Tintoretto e pelas artes da África e do Egito. Em 1922, mudou-se para Paris, onde estudou escultura com Antoine Bourdelle. Influenciado pelo Cubismo e Surrealismo, mas realizou obra única utilizando a observação e interpretação das coisas primárias. Recebeu o grande prêmio de escultura da Bienal de Veneza.
FONTE:http://arteseanp.blogspot.com/2011/01/alberto-giacometti.html ACESSO EM 31/10/2011

ALBRECHT DÜRER

Auto-retrato1493óleo sobre telaMuseu do LouvreParis

Albrecht Dürer (Nuremberg21 de maio de 1471 — Nuremberg, 6 de abril de 1528) foi um gravadorpintor e ilustrador alemão.
Dürer era filho de um ourives de origem húngara, tendo morado duas vezes na Itália quando adulto. Em 1512, foi nomeado pintor de corte de Maximiliano I da Germânia. Em 1520, depois da morte do imperador, partiu para os Países Baixos, visitou muitas das cidades do norte e conheceu pintores e homens de letras, entre os quais Erasmo de Roterdão. Nos últimos anos da sua vida, em Nuremberg, trabalhou em tratados teóricos, pois seus interesses, no espírito humanista do Renascimento, abrangiam muitos campos: a matemática, a geografia, a arquitetura, a geometria e a fortificação.
FONTE: WIKIPÉDIA

DI CAVALCANTI

Cinco Moças de Guaratinguetá
- 1930 -

Emiliano Di Cavalcanti nasceu em 1897, no Rio de Janeiro, na casa de José do Patrocínio, que era casado com uma tia do futuro pintor. Quando seu pai morre em 1914, Di obriga-se a trabalhar e faz ilustrações para a REVISTA FON FON. Antes que os trepidantes anos 20 se inaugurem, encontrá-lo estudando na Faculdade de Direito. Em 1917 transferindo-se para São Paulo ingressa na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Segue fazendo ilustrações e começa a pintar. O jovem Di Cavalcanti freqüenta o atelier do impressionista George Elpons e torna-se amigo de Mário e Oswald de Andrade. Em 1921 casa-se com Maria, filha de um primo-irmão de seu pai. Entre 11 e 18 de fevereiro de 1922 idealiza e organiza a Semana de Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo, cria para essa ocasião as peças promocionais do evento: catálogo e programa. Faz sua primeira viagem à Europa em 1923, permanecendo em Paris até 1925. Freqüenta a Academia Ranson. Expõe em diversas cidades: Londres, Berlim, Bruxelas, Amsterdan e Paris. Conhece Picasso, Léger, Matisse, Eric Satie, Jean Cocteau e outros intelectuais franceses. Retorna ao Brasil em 1926 e ingressa no Partido Comunista. Segue fazendo ilustrações. Faz nova viagem a Paris e cria os painéis de decoração do Teatro João Caetano no Rio de Janeiro. Os anos 30 encontram um Di Cavalcanti imerso em dúvidas quanto a sua liberdade como homem, artista e dogmas partidários. Inicia suas participações em exposições coletivas, salões nacionais e internacionais como a International Art Center em Nova Iorque. Em 1932, funda em São Paulo, com Flávio de Carvalho, Antonio Gomide e Carlos Prado, o Clube dos Artistas Modernos. Sofre sua primeira prisão em 1932 durante a Revolução Paulista. Casa-se com a pintora Noêmia Mourão. Publica o álbum A Realidade Brasileira, série de doze desenhos satirizando o militarismo da época. Em Paris, em 1938, trabalha na rádio Diffusion Française nas emissões Paris Mondial. Viaja ao Recife e Lisboa onde expõe no salão “O Século” quando retorna é preso novamente no Rio de Janeiro. Em 1936 esconde-se na Ilha de Paquetá e é preso com Noêmia. Libertado por amigos, seguem para Paris, lá permanecendo até 1940. Em 1937 recebe medalha de ouro com a decoração do Pavilhão da Companhia Franco-Brasileira, na Exposição de Arte Técnica, em Paris.
Com a iminência da Segunda Guerra deixa Paris. Retorna ao Brasil, fixando-se em São Paulo. Um lote de mais de quarenta obras despachadas da Europa não chegam ao destino, extraviam-se. Passa a combater abertamente o abstracionismo através de conferências e artigos. Viaja para o Uruguai e Argentina, expondo em Buenos Aires. Conhece Zuília, que se torna uma de suas modelos preferidas. Em 1946 retorna à Paris em busca dos quadros desaparecidos, nesse mesmo ano expõe no Rio de Janeiro, na Associação Brasileira de Imprensa. Ilustra livros de Vinícius de Morais, Álvares de Azevedo e Jorge Amado. Em 1947 entra em crise com Noêmia Mourão - "uma personalidade que se basta, uma artista, e de temperamento muito complicado...". Participa com Anita Malfatti e Lasar Segall do júri de premiação de pintura do Grupo dos 19. Segue criticando o abstracionismo. Expõe na Cidade do México em 1949.
É convidado e participa da I Bienal de São Paulo, 1951. Faz uma doação generosa ao Museu de Arte Moderna de São Paulo, constituída de mais de quinhentos desenhos. Beryl passa a ser sua companheira. Nega-se a participar da Bienal de Veneza. Recebe a láurea de melhor pintor nacional na II Bienal de São Paulo, prêmio dividido com Alfredo Volpi. Em 1954 o MAM, Rio de Janeiro, realiza exposição retrospectivas de seus trabalhos. Faz novas exposições na Bacia do Prata, retornando à Montevidéu e Buenos Aires. Publica Viagem de minha vida. 1956 é o ano de sua participação na Bienal de Veneza e recebe o I Prêmio da Mostra Internacional de Arte Sacra de Trieste. Adota Elizabeth, filha de Beryl. Seus trabalhos fazem parte de exposição itinerante por países europeus. Recebe proposta de Oscar Niemeyer para a criação de imagens para tapeçaria a ser instalada no Palácio da Alvorada também pinta as estações para a Via-sacra da catedral de Brasília.
Década de 60
Ganha Sala Especial na Bienal Interamericana do México, recebendo Medalha de Ouro. Torna-se artista exclusivo da Petite Galerie, Rio de Janeiro. Viagem a Paris e Moscou. Participa da Exposição de Maio, em Paris, com a tela Tempestade. Participa com Sala Especial na VII Bienal de São Paulo. Recebe indicação do presidente João Goulart para ser adido cultural na França, embarca para Paris e não assume por causa do golpe de 1964. Vive em Paris com Ivete Bahia Rocha, apelidada de Divina. Lança novo livro, Reminiscências líricas de um perfeito carioca e desenha jóias para Lucien Joaillier. Em 1966 seus trabalhos desaparecidos no início da deácada de 40 são localizados nos porões da Embaixada brasileira. Candidata-se a uma vaga na Academia Brasileira de Letras, mas não se elege. Seu cinquentenário artístico é comemorado.
Década de 70
A modelo Marina Montim é a musa da década. Em 1971 o Museu de Arte Moderna de São Paulo organiza retrospectiva de sua obra e recebe prêmio da Associação Brasileira dos Críticos de Arte. Comemora seus 75 anos no Rio de Janeiro, em seu apartamento do Catete. A Universidade Federal da Bahia outorga-lhe o título de Doutor Honoris Causa. Faz exposição de obras recentes na Bolsa de Arte e sua pintura Cinco Moças de Guaratinguetá é reproduzida em selo. Falece no Rio de Janeiro em 26 de Outubro de 1976.

Fonte/Wikipedia

HALLOWEEN


Uma “paradinha” nas origens históricas do termo que designa essa data. Afinal, de onde veio esse tal “Dia das Bruxas”, que muitos conhecem e curtem como “Halloween”? A Wikipédia, menciona como sendo de origem celta (atual Irlanda, no Reino Unido), onde seus sacerdotes (druídas) mantinham a tradição de dedicar um período do ano aos mortos, e tudo o que diz respeito aos entes que já partiram dessa vida.
Faz referência ao “Festival de Samhaim” (pronuncia-se Sou-en), que era a época do ano em que as almas dos mortos retornavam para casa para visitar os familiares, buscar alimento e se aquecerem na lareira. 
A tradição é um instrumento cultural e transformador. Passadas muitas gerações, os costumes foram adaptados e inovações sendo incorporadas, o que, diga-se de passagem, deixaram o que conhecemos hoje como Halloween, muito mais divertido e interessante.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

MEDIDA DA FELICIDADE

A medida da felicidade

Em pesquisa recente, realizada entre 2005 e 2009 pelo Gallup, foi medido e avaliado o grau de felicidade das pessoas em seus respectivos países.
Empatado com o Panamá, em 12.º lugar encontra-se o Brasil. (veja aqui o ranking) 
Com base em entrevista, classificando-se em três graus, que vão de felicidade à sofrimento, a pesquisa revelou que as pessoas tendem a estar mais satisfeitas com a vida conforme o grau de riqueza de sua nação e que o passado recente é importante para refletir-se a felicidade atual.
Entre os brasileiros, 58% se consideram felizes; 40% estão à procura dela e apenas 2% declararam estar sofrendo.
Tal pesquisa serviria para “pesar” um sentimento que a humanidade ao longo de toda a história sempre buscou.
Na Antiguidade Oriental havia uma lenda de que as pessoas ao morrer, para poder entrar no reino dos céus eram interrogadas por um espírito que lhes realizava apenas duas perguntas:
1.º: “Fostes feliz em vida?”
2.º: “Levastes a felicidade para a vida de alguém?”
A alma assim, além de refletir sobre como havia sido sua vida na terra, tinha seu destino pós-vida decretado conforme a resposta das perguntas.
Sócrates, posteriormente, ainda na Antiguidade (só que agora ocidental) vislumbrava a felicidade como um projeto de vida que todo homem deveria alcançar; ser feliz – para ele – seria “viver como os deuses”.
O ex-presidente norte-americano Thomas Jefferson, na Carta de Independência daquela nação escreveu:
“Todo homem é criado de maneira igual com direitos próprios e intransferíveis, como a vida, a liberdade e a busca pela felicidade(…)”
Assim, segundo ele, todas as pessoas são livres e tem estabelecido e assegurado pelo Estado o direto à felicidade.
Recentemente, um símbolo, definiu – para a nossa embrutecida sociedade moderna – a representação da felicidade: a famosa “carinha Smile”; criada em 1963. Uma música considerada para muitos a mais bela de todas já compostas, de autoria do eterno palhaço Charles Chaplin e re-gravada na voz de muitos interpretes, canta esse sorriso: “Smile”.
Nada mais justo – em tempos de correria, seriedade e valores alterados pelo sistema que nos corrompe – um simples sorriso ser sinônimo de felicidade.
Mas e a sua felicidade? É possível medi-la através de entrevista? De perguntas? Seria ela uma sensação digna apenas aos deuses? Estaria ela determinada e realmente assegurada em algum documento?
Cada pessoa tem a sua própria felicidade de acordo com a sua vida; cada um de nós tem uma visão de felicidade. Ela está nas conquistas ao longo da vida, nas satisfações e engrandecimentos profissionais, no grupo de amigos, na família reunida, num gesto fraterno e espontâneo de desconhecidos, no amor...
Não vá muito longe, desesperadamente, à procura dessa sensação; as vezes o caminho longo que traçamos termina sem sentido quando percebemos que depois de tanto viajar, a felicidade sempre esteve ao seu lado, e o caminho de volta pode ser penoso demais.
A minha felicidade?
Bom...




A minha felicidade?
Bom... felicidade para mim é estar de bem com a vida, é perceber que todo mundo é seu amigo mesmo sendo ele do bem ou que quer o seu mal, é poder fazer o que querer sem tirar a liberdade de ninguém. Felicidade é viver não importa se o momento seja feliz ou triste.
Queira a felicidade do outro como se fosse a sua própria felicidade, viva carregando um sorriso mesmo que você esteja muito triste, pois quando você está triste você transmite a negatividade do momento, mas já quando você está feliz você transmite tudo de bom para a outra pessoa mesmo que ela esteja triste, isso faz a outra pessoa perceber que você é forte e quer sempre vê-la feliz.
Viva isso basta.


Autor: Gian Carlos Jaroczinski 3° ano E.M.



A minha felicidade?
Bom...Eu tenho milhares de motivos pra NÃO ser feliz , Quer exemplos? - No total da minha família, eu tenho contato apenas com 20% deles, problemas antigos afetaram toda nossa historia. Minha mãe vive doente, sofrendo pelos cantos, já fui muito julgada, enganada.... Meu pai lutou por 48 anos para conseguir seu "cantinho no mundo",mas hoje com muito orgulho, pela minha ajuda, vejo meu pai sorrindo, agradecendo a Deus por ter enfim seu MAIOR sonho realizado. Nunca tive grandes comemorações em família, seja de aniversários, casamentos, dias importantes nem mesmo um Natal ou sequer uma virada de ano. Vivo num mundo isolado onde a minha felicidade e pensar num bem oculto, posso chama-lo de "sonho de felicidade" pois imagino meus maiores desejos sendo realizados, porem desejos esses que tenho consciência que nunca irei realizar, mas me contento em apenas possuir tais motivos para a existência dos  mesmos...


Num momento a unica felicidade constante que posso afirmar é a presença de meus amigos! Não tenho vergonha de dizer que os amo!


Autora: Cristiane Marli Wazl    3º ano E.M.



A minha felicidade?
Bom...Para mim a felicidade é poder acordar e tomar café com meu pai, fazer o almoço e poder saboreá-lo com a família toda unida.
 Parece besteira, mas dormir à tarde para mim é uma das minhas maiores felicidades, pois meus pais lutaram para hoje eu ter uma vida boa, após isso vem a jogatina de COD, ficar acordado até altas horas da madrugada jogando, muitos acham perca de tempo, mais eu fico muito feliz com isso.
Agora falando sério, minha maior felicidade é ter os pais que eu tenho, ter sido amado e educado até hoje pois muitos nem se quer tem família, e eu tenho a melhor do mundo. Agradeço muito a Deus por tudo isso!


Autor: Andrei Tassi      3º ano E.M.



A minha felicidade?
Bom...Para mim a felicidade esta em poder fazer a pessoa que mais amo feliz poder olhar nos olhos do meu irmãozinho e ver que com coisas tão simples posso fazer ele feliz de verdade,e poder estar ao lado dos meus amigos e dos meus pais que tanto amo felicidade é olhar nos olhos de quem amo e poder sentir que posso fazer estas pessoas felizes verdadeiramente.


Tairine Engel 



A minha felicidade?
Bom...A minha felicidade é compartilhar os melhores momentos com os amigos,onde brincamos de brincadeiras de quando eramos pequenos ,quando cantamos músicas alegres,piadas engraçadas,fofocas fora do normal ou até mesmo quando mascamos chicletes tudo é diferente,tudo é engraçado rimos de tantas coisas e assuntos. As vezes brigamos e ao mesmo tempo damos risadas,o melhor de tudo é quando compartilhamos uma coca-cola bem gelada com os amigos ai sim abriremos a felicidade.


Benicia Luana Ribeiro



A minha felicidade?
Bom...Onde está a felicidade? Diga a verdade, você já fez esta pergunta para si mesmo! Pois eu já fiz, muitas e muitas vezes. Onde estará ela? Parece estar tão longe de mim, parece estar fugindo. Momentos ruins e que nos magoam me fazem pensar dessa maneira...mas só penso assim por um simples instante e de repente algo que pode ser Deus ou outra coisa, faz abrir os olhos e perceber que vivo ela todos os dias: no olhar de uma criança, num sorriso de um amigo, num beijo de amor, num gesto carinhoso. 
E só assim, a experiencia de vida relembra os momentos bons e que talvez nunca se repetirão, mas é neles que eu encontro a minha FELICIDADE!


Joice Bettoni

O PESCADOR - TARSILA DO AMARAL

O PESCADOR - TARSILA DO AMARAL

Estamos aqui com a sua obra "O pescador" e gostaríamos de, com base nela, fazer uma encomenda contendo as seguintes alterações:
  • No lugar do homem pescando gostaríamos que fosse uma mulher;
  • No lugar da camisa branca, uma camisa rosa;
  • As montanhas gostaríamos que fossem da cor marrom;
  • No lugar das palmeiras, queremos coqueiros;
  • Gostaríamos que a calça fosse preta;
  • As casas nas cores preta e branca;
  • O céu na cor amarela;
  • Que no cesto tivessem dois peixes;
  • No lugar do chapéu, cabelos compridos;
  • Tirar a bananeira.
Gostaríamos que a nova obra se chamasse "A pescadora". Obrigado!

PRÉ - HISTÓRIA - ATIVIDADE PRÁTICA

SEGUE ABAIXO ATIVIDADE SOBRE ARTE RUPESTRE COM ALUNOS DA 4ª E 5ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL.

A ATIVIDADE FOI DESENVOLVIDA SEGUINDO OS SEGUINTES PASSOS:

1 - DESENHAR EM UMA FOLHA A4 CENAS DO COTIDIANO DE FORMA BEM SIMPLES.
2 - PASSAR COLA LÍQUIDA E ESPERAR SECAR.
3 - PINTAR COM GIZ DE CERA TODA A FOLHA.
Gabriel Bogalski Todt 5ª série

Emili Maraisa Jaroczinski 5ª Série

Estevan Henrique Zapellini 4ª Série

Evandro Bruhmuller 4ª Série

Geovane Sajevicz 5ª Série

Gilberto Meurer 4ª série

Jessica Mayara Dalsóquio 5ª série

João Vitor Luchini 5ª série

Lairton Mader 5ª série

Leticia Dombrowicz 5ª série

Luis Fernando B. Luchini 4ª série

Maira Wilbert 5ª série

Marcelo Eduardo Pereira Machado 5ª série

Marcos Cezar Zaleski De Oliveira 5ª série

Maria Fernanda Besen 4ª série

Mateus Felipe Redmerski 5ª série

Odacir Nardeli Renkawiecki 4ª série

Paulo Sandro Pasternack Monteiro 4ª série

Raquel Deretti 4ª série



Silvério Jaroczinski Junior 5ª série