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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Pranto cotidiano


As vezes choro,
Sem saber o porquê.
O desespero me eleva,
E as lagrimas me tomam.

Meu peito é esmagado,
E nele penetrado o espinho de uma rosa.
Misturado de sentimentos,
Meu coração sofre.

Afundada em meu pranto,
Dúvidas surgem como nuvens,
Aparecem se esclarecendo,
E as vezes somem.

A cada lagrima,
Que me faço derramar,
Um suspiro tenta me explicar.
Minha mente é um poço de escuridão.


Cristiane Marli Walz

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