A ARTE DO MOSAICO
Batistério em Florença
- Tais Luso de Carvalho
Mosaico são pequenas peças multicolores – de mármore, terracota, cerâmica, pedras preciosas ou semipreciosas – justapostas de modo a formar um desenho, incrustadas numa base de cimento, argamassa ou material aderente. Depois a superfície é banhada com uma solução de cal, areia e óleo, que preenche os espaços vazios existentes entre as peças favorecendo a aderência. Entre essa, outras técnicas naturalmente surgiram.
A arte do mosaico teve início mais ou menos no ano 3000 AC. na antiga Mesopotâmia. Mas foi na era bizantina que o mosaico tornou-se rico, inovador e luminoso decorando as igrejas bizantinas.
Mosaico são pequenas peças multicolores – de mármore, terracota, cerâmica, pedras preciosas ou semipreciosas – justapostas de modo a formar um desenho, incrustadas numa base de cimento, argamassa ou material aderente. Depois a superfície é banhada com uma solução de cal, areia e óleo, que preenche os espaços vazios existentes entre as peças favorecendo a aderência. Entre essa, outras técnicas naturalmente surgiram.
A arte do mosaico teve início mais ou menos no ano 3000 AC. na antiga Mesopotâmia. Mas foi na era bizantina que o mosaico tornou-se rico, inovador e luminoso decorando as igrejas bizantinas.
Na Grécia foi encontrado um dos documentos mais antigos relativo à arte do mosaico (meados do século III a.C).
O ‘Estandarte de Ur’ (acima - 3500 a.C), é considerado pela maioria dos historiadores como o mosaico mais antigo. Foi encontrado na Suméria (antiga Mesopotâmia), atual Iraque. Um dos murais narra cenas de guerra; no outro, cenas domésticas.
No apogeu do Império Romano a arquitetura utilizou-se muito dos mosaicos como elemento decorativo, sobretudo nos pavimentos onde eram representadas composições ornamentais, cenas familiares, paisagens e alegorias.
As ruínas de Pompéia e de Roma ainda conservam muitos exemplos dessa arte. Embora conhecido desde a antiguidade, o Mosaico como expressão artística , está particularmente associado à cultura bizantina, que o disseminou. No início do século XIII era grande a influência da civilização bizantina no mundo. E, com a tomada de Constantinopla (1203) pelos cruzados, o mosaico espalhou-se mais, devido à fuga dos artistas para outros lugares.
Na Grécia três igrejas comprovam o esplendor desta arte: Hosios Lukas, Nea Moni e o Mosteiro de Dafne, na estrada de Atenas.
A igreja de São Marcos, em Veneza, também sofreu influência bizantina, assim como a igreja de Santa Sofia - em Kiev.
Essa arte era conhecida, também, na América pré-colombiana, principalmente pelos Maias e pelos Astecas. Os materiais mais usados eram o quartzo, a malachita, o jade e outros minerais, havendo preferência pela turquesa.
As incrustações eram feitas em madeira, ouro, cerâmica e couro, coladas em vegetais pegajosos (resina das plantas), como uma espécie de cimento.
Os mosaicistas sempre desconheceram a perspectiva – embora sem a rigidez dos egípcios, obedeceram a lei da frontalidade. As figuras eram vistas de frente e tinham simetria total. Os rostos apresentavam olhares fixos, acentuados por uma forte arcada de cílios, muito sombreados, que encaravam friamente o observados.
Nos séculos XIV e XV, devido ao alto custo e laboriosidade, o mosaico foi sendo substituído pelo afresco. Ressurgiu em Roma, na Renascença, na Basílica de São Pedro e de outros templos italianos, mas não mais com o caráter monumental do período bizantino.
O ‘Estandarte de Ur’ (acima - 3500 a.C), é considerado pela maioria dos historiadores como o mosaico mais antigo. Foi encontrado na Suméria (antiga Mesopotâmia), atual Iraque. Um dos murais narra cenas de guerra; no outro, cenas domésticas.
No apogeu do Império Romano a arquitetura utilizou-se muito dos mosaicos como elemento decorativo, sobretudo nos pavimentos onde eram representadas composições ornamentais, cenas familiares, paisagens e alegorias.
As ruínas de Pompéia e de Roma ainda conservam muitos exemplos dessa arte. Embora conhecido desde a antiguidade, o Mosaico como expressão artística , está particularmente associado à cultura bizantina, que o disseminou. No início do século XIII era grande a influência da civilização bizantina no mundo. E, com a tomada de Constantinopla (1203) pelos cruzados, o mosaico espalhou-se mais, devido à fuga dos artistas para outros lugares.
Na Grécia três igrejas comprovam o esplendor desta arte: Hosios Lukas, Nea Moni e o Mosteiro de Dafne, na estrada de Atenas.
A igreja de São Marcos, em Veneza, também sofreu influência bizantina, assim como a igreja de Santa Sofia - em Kiev.
Essa arte era conhecida, também, na América pré-colombiana, principalmente pelos Maias e pelos Astecas. Os materiais mais usados eram o quartzo, a malachita, o jade e outros minerais, havendo preferência pela turquesa.
As incrustações eram feitas em madeira, ouro, cerâmica e couro, coladas em vegetais pegajosos (resina das plantas), como uma espécie de cimento.
Os mosaicistas sempre desconheceram a perspectiva – embora sem a rigidez dos egípcios, obedeceram a lei da frontalidade. As figuras eram vistas de frente e tinham simetria total. Os rostos apresentavam olhares fixos, acentuados por uma forte arcada de cílios, muito sombreados, que encaravam friamente o observados.
Nos séculos XIV e XV, devido ao alto custo e laboriosidade, o mosaico foi sendo substituído pelo afresco. Ressurgiu em Roma, na Renascença, na Basílica de São Pedro e de outros templos italianos, mas não mais com o caráter monumental do período bizantino.
Alexandre Magno montado no seu cavalo Bucéfalo na batalha de Isso, encontrado em Pompéia.
Mosaico bizantino
http://taislc.blogspot.com.br/2010/01/arte-do-mosaico.html ACESSO EM 13/09/12
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